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integridade moral e espiritual

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 A Firmeza do Caráter Moral e Espiritual de Dniel


" E Daniel assentou no seu coração não se contaminar com a porção do manjar do reis, [...] portanto, pediu ao chefe dos eunucos que lhe concedesse não se contaminar"(O Livro de Daniel cap.1 . 8).
A integridade de caráter implica uma disposição interior para se manter fiel aos princípios da vida cristã.

A HISTORIA DE QUANTO JOVENS JUDEUS LEVADOS EM CATIVOS PARA BABILÔNIA.

Na hostiaria de hoje retrata de quanto jovens judeus levados em cativos para a Babilônia. dos quatro rapazes - Daniel, Hananias, Misael e Azarias - a pessoa de Daniel é quem tem maior ênfase nessa narrativa. A sua fidelidade a Deus e integridade moral são demonstrada em meio a uma cultura paga. Fruto da formação moral e espiritual recebida de seus pai, as atitudes de Daniel fizeram-no desafiar a ordem do rei da Babilônia, a maior autoridade do mundo de outrora.
Estamos no século 21, um tempo marcado peto paganismo. Ao lermos a historia de Daniel e a de seus amigos, somos desafiados a ter firmeza de caráter. Adotando uma postura moral que jamais neque a fé e aética cristãs no mudo. A integridade moral de Daniel tem muito anos ensinar. 

I- UMA RETROSPECTIVA HISTÓRICA     

1º A situação moral e política de Judá. Após a posição do seu irmão Jeoacaz, Jeoaquim (O Livro Daniel Cap: 1.1) ascendeu ao trono de Judá por intermédio de Neco, o faraó do Egito (2º Livro de reis ap:23.34). Perversidades rebeliões contra Deus fizeram parte do antecedente histórica do reis de Judá. No ano 606 a. C., Nabucodonosor invadiu e dominou a cidade de jerusalém levando para a Babilônia os tesouros do Templo. Mais as pretensões de Nabucodonosor não eram somente de cunho material, e sim igualmente cultural, pois ele levou os nobre da casa real versados no conhecimento, dentre os quais estavam Daniel, Hananias, Misael e Azarias.

2º A situação espiritual de Judá. Depois da grande reforma política e religiosa em Judá, promovida pelo rei Josias, os filhos deste se desviaram do Deus de Israel. Os sacerdotes, a casa real e toda o povo perverteram-se espiritualmente. Orei Zedequias, por exemplo, "endureceu a sua cerviz e tanto se obstinou no seu coração, que se não converteu ao Senhor, Deus de Israel" (O Livro de 2º corintio no cap: 36,13). Judá permitiu que a casa Deus fosso profana pelas abominações gentílicas. O reino do Sul conseguiu entristecer o coração do Senhor!

3º O império babilônico arrasa o reino de Judá. A sequencia do texto do primeiro versículo diz: "veio nabucodonosor, reis da Babilônia, a Jerusalém e a sitiou" (versículo 1).Houve três incursões do rei da Babilônia contra Judá. Na primeira, o império babilônico levou os tesouros da casa do Senhor. Isto ocorreu no terceiro ano do reinado de Jeoaquim (ano 606 a. Céculo  ante de cristo ). Na segunda incursão, oitavo ano do reinado de Jeosquim, Nabucodonosor deportou os nobres da casa real (ano 597 a. Céculo ante de cristo ).,quando o templo de Jerusalém foi saqueada, destruída e queimada, bem como os muros da cidade santa, derrubada (2º Livro de Reis Cap: 25.8 a 21). Nabucodonosor levou os utensílios da Casa de Deus para o santuário da divindade babilônica, Marduque, chamada também de Bel, a quem o rei babilônico atribuía todas as conquistas imperiais.

  II - A FORÇA DO CARÁTER

1º A tentativa de aculturamento dos jovens hebreus(1.3,4).Os teóricos da psicologia definem caráter como "a parte enrijecida da personalidade pessoa". Os jovens hebreus tinham um caráter ilibado, mediante educação e o testemunho observando em seus pais. Para obter apoio daqueles ao seu favor, obrigatoriamente, teria de molda-los, aculturando-os nas ciências dos caldeus. Porém, muito cedo os babilônios perceberam que formação cultural e, sobretudo, religiosa dos jovens hebreus, era forte. Não seria fácil faze-los esquecer de suas convicções de fé. Por isso Nabucodonosor os submeteu a um processo de aculturamento. Para esta finalidade, o imperador caldeu elaborou um programa cultural que fosso eficaz na extinção da cultural judaica: Os jovens hebreu participariam da mesa do reis (1.5).

2º O caráter colocado à prova (1.5-8).  Daniel e os seus amigos foram colocados à prova em uma cultura diferente de uma terra igualmente estranha. A formação desses jovens chocava-se com a cultura babilônica. Em outras palavras, eles eram firmes em seu caráter! Em especial, no caso de Daniel, o seu caráter íntegro tinha a ver com a sua personalidade. Ele assentara em seu coração não se contaminar com as iguarias do rei que, como se sabe, eram oferecidas aos deus de Babilônia. Daniel e os seus companheiros, apesar de serem bem jovens, demonstraram maturidade suficiente para reconhecer que o exílio babilônico  era fruto do pecado cometido pelo povo de Judá e seus governantes.
O mudo hoje oferece um banquete vistoso para contaminar os discípulo de Cristo. Entretanto, devemos nos ater ao exemplo de Daniel e dos seus amigos. Aprendamos com eles, pios as suas vidas não consistiam em meras tradições religiosas,mas em uma profunda comunhão com Deus. Eles eram fiéis ao Deus de Israel e guardavam a sua Palavra no coração para não pecar contra. Ele (SL 119.11).

III - ATITUDE DE DANIEL E DE SEUS AMIGOS  

1º Uma firme resolução: não se contaminar ( No Livra de Daniel no Cap:1.8). Quando Aspenaz, chefe dos eunuco, recebeu ordens de Nabucodonosor para preparar os jovens hebreu, ele os reuniu deu-lhe ordens, quando à diate diária (1.5. Em seguida, trocou-lhes os nomes hebreus por outros babilônicos: Daniel foi chamado "Beltessazar"; Hananias, "Sadraque"; Misael, "Mesaque" e Azarias, "Abede-Nego". Porém, cuidadosa e inteligentemente, Daniel propôs outra dieta a Aspenaz e o convenceu.Como as iguarias do rei da Babilônia eram oferecidas aos deuses, Daniel e seus amigos não quiseram se contaminar. Essa corajosa atitude representava muito e tinha um profundo significado na fé de Daniel e dos seus amigo. Eles sabiam que seriam protegidos do mal!

2º Daniel, um modelo de exílio. Mesmo sendo levado muito jovem para exílio babilônico, Daniel conhecia verdadeiramente o Deus do seu povo. Daniel tinha convicção de que alimento algum, por melhor que fosse, teria mais valor que o relacionamento entre ele e Deus. A exemplo de outros jovens descritos na Bíblica - Samuel (No Livro de 1 Samuel Cap; 3.1-11), Jose ( No Livro de Gêneses) Davi (No Livro 11 Salmo Cap; 3.1-11 ), e Timóteo (No Livro de 2º Timóteo Cap; 3.15) - , Daniel é um modelo de excelência para a juventude que busca uma vida de retidão e compromisso com o Evangelho e a sua ética. A devoção de Daniel é inspiradora para todos que desejam conciliar a vida cultural, em uma sociedade sem Deus, com um vida de de oração e de compromisso com o Evangelho ( No Livro de Daniel Cap; 6.1).

3º Daniel: modelo  de integridade x sociedade corrupta. A poncianense dos templos babilônicos, o poder político do Estado e a classe sacerdotal dos caldeus escondiam o processo de correpção sistemática que, mais tarde, culminaria na queda daquele império. Em meio a toda aquela cultura pagã, o jovem Daniel manteve-se íntegro, crente, honrando a Deus nas atividades políticas e respeitando as autoridades superares. Ele cumpriu os deveres esperados de um bom cidadão babilônico. Todavia, quado Daniel foi desafiado pelo ministros do império a abandonar a fé, o profeta não se dobrou, antes, continuou perseverante na fé uma vez dada aos santos. Mesmo que isto custasse a sua integridade física. Daniel manteve-se fiel!